NOSSA HISTÓRIA

TRADIÇÃO, CONFIANÇA E SUSTENTABILIDADE.

A história da F.V. de Araujo está diretamente ligada com o desenvolvimento do setor de base florestal nacional. O Paraná, Estado sede da empresa, tem uma forte vocação florestal, que foi facilmente absorvida pela família Vieira de Araujo. Logo no início do século XX, mais precisamente em 1909, as atividades da empresa foram iniciadas pelo seu fundador, Sr. Francisco Vieira de Araújo, que a época produzia barris de madeira destinados ao armazenamento de produtos. Pouco a pouco, esta atividade começou a ser sucedida pela venda de madeira serrada de Araucária. Nesta época, a extração e beneficiamento era autorizada e a madeira da espécie era o motriz da indústria madeireira no Brasil.

Trinta anos depois, Adhmar Vieira de Araujo juntou-se à empresa e assumiu o cargo de diretor, trazendo mais dinamismo aos negócios, que pelas décadas subsequentes, foram focados na extração, processamento e venda de madeira de Araucária para diferentes mercados.

Na década de 1980, a F.V. de Araujo foi impactada pelas mudanças da produção madeireira nacional, momento no qual a Araucária perdeu força para outras espécies, e o pinus foi ganhando relevância na região sul do país. Estas mudanças levaram a empresa a mudar sua sede para Curitiba, em 1988. Foi nesse ano que ela iniciou os plantios de pinus e passou a madeira em produtos laminados e serrados, comercializados no Brasil e exportados para diversos países.

Durante os anos 2000, a empresa expandiu suas operações no processamento industrial de madeira laminada e serrada, adquirindo novas máquinas e equipamentos. Ao mesmo tempo, investiu em novas áreas de florestas, aumentando assim, a sua capacidade produtiva e diversificando seus produtos, fabricando por alguns anos paletes e molduras.

Atualmente, a empresa conta com 6 mil hectares de florestas, sendo que delas 2 mil são da espécie pinus. As operações ocorrem em três unidades, localizadas em Curitiba, Irati e Tunas do Paraná, onde são produzidos laminados, compensados e componentes para o segmento da construção civil. Suas áreas florestais abastecem sua atividade fabril e o excedente é comercializado com produtores locais.

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